Imagem Tecmundo Por Telma Monteiro Milhões de brasileiros só vivem de esperança de que um dia algo vai mudar e suas necessidades serão atendidas pelo Estado omisso, e o mundo vai ficar mais bonito. Fico assistindo às catástrofes em sequência, às mortes por negligência de governos, às mulheres que choram filhos mortos por balas perdidas, aos moribundos nas portas e corredores de hospitais decrépitos, aos desastres banalizados que já não nos fazem chorar, mas fazem chorar suas vítimas. E a pandemia da Covid 19 imersa num emaranhado asqueroso de descaso, incompetência e corrupção. A feira vulgar de venda de vacinas no Ministério da Saúde, sob o domínio das fardas com cheiro de naftalina, revelada pela CPI da Covid. E, ainda, continuo esperando ver encarcerados os mandantes dos assassinatos de Marielle e Anderson. A lista é interminável, não acabou, as ameaças são cada vez mais escabrosas. Que descobertas nos farão chorar, ainda? O Brasil, meu Brasil brasileiro, canto que não posso esq
PARCERIAS
ResponderExcluirChoque de concessões para não ferir susceptibilidades. O Brasil de fato não precisa vender ativos, mas não precisa assumi-los como é o caso da CSA ou investir no negócio ruim da siderurgia.
A seca nos EUA oferece oportunidade rara ao Brasil para ocupar a vaga deixada pelos exportadores americanos de grãos, carne e etanol. Tem espaço para todos.
Está na hora da presidente seguir rumo próprio, iniciado com a indicação e mudança nos novos rumos da Petrobras:
– Resistir, conforme aconselhado pelo ex-presidente, à enxurrada de greves do funcionalismo público bem como das demandas da base aliada que ameaça comprometer seu governo.
– Forçar, pelo poder controlador, a uma redução voluntária e antecipada de tarifas das empresas que serão revertidas ao patrimônio da união.
– Baixar tarifas de energia elétrica assumindo encargos da conta de luz e pela retirada progressiva de alguns impostos para evitar a fuga de empresas de eletrointensivos.
– Atrasar, deliberadamente, hidroelétricas de grande porte da Amazônia que não tem urgência alguma (Belo Monte) e não licitar outras, também de grande porte, por desnecessidade (Tapajós).
O Brasil é um país diverso para estar confinado dentro dos estreitos limites do MERCOSUL: negociar com ditadores sim, mas não se alinhar com seus propósitos políticos.