CorreioCast 11: Ferrogrão (EF-170) e a exploração da Amazônia Ministério de Infraestrutura utilizou-se de fake news para vender megaprojeto a investidores estrangeiros em 2021. O corte ao meio que pode promover ao longo da região amazônica, atravessando diversas terras indígenas e áreas de proteção ambiental, gerará incontáveis impactos socioambientais. Para compreender esse megaprojeto, conversamos com a Telma Monteiro, ativista socioambiental, pesquisadora, educadora e colunista do Correio há 10 anos, que realizou uma importante pesquisa a respeito da EF-170. Com Telma Monteiro Ferrogrão, ou EF-170, é o nome dado ao projeto de ferrovia, carro chefe do Ministério de Infraestrutura, que cortaria a região amazônica de sul a norte, saindo de Sinop/MT até o porto de Miritituba, em Itaituba, no Pará, na bacia do Rio Tapajós – ao longo de mais de 900 km. Integrado a hidrovias e à rodovia BR-163, a ferrovia faria parte de um grande complexo de transportes, que levaria grãos do agro
O governo projeta hidroelétricas na Amazônia para as quais não existe demanda nos próximos 5 anos, segundo o próprio ONS. Mas, rende frutos políticos e econômicos pelos pesados impostos e encargos que incidem sobre a tarifa.
ResponderExcluirSe os reservatórios são pequenos – para contornar custo sócio ambiental – se tornam inúteis para o fim de armazenamento de energia potencial. Por outro lado, com grandes reservatórios perdem economicidade. As únicas usinas viáveis são as pequenas turbinas de bulbo para uso local. Assim mesmo requerem complementação térmica nos períodos secos, comuns na Amazônia.
Entretanto, são poucas as possibilidades de armazenamento de água para fins de estoque de energia potencial, dadas as baixas altitudes. É o próprio ONS que reconhece a necessidade de complementação térmica para suprir a crescente incapacidade dos reservatórios de auto-regulação do sistema. “Não há milagre,... será impossível operar o sistema elétrico brasileiro sem a existência de uma complementação das térmicas."
Ministro Carlos Ayres Brito V. Ex-celência não sabe o que é clemência. E pior: também é responsável por
ResponderExcluiressa destruição desastrosa.
Bravo! Excellente! Venderemos!
ResponderExcluirMira:
http://jasminrevolution.wordpress.com/2013/02/10/rio-xingu-400-tonnen-gold-am-amazonas/