Rio Madeira

Hidrelétricas Santo Antônio e Jirau

8 comentários:

  1. Gostaria de ver alguma análise sobre a possibilidade de o nível de assoreamento nos rios Solimões e Amazonas registrado neste ano ser tão incrementado em razão do aumento significativo de aporte de sedimentos em razão das obras do complexo do Madeira (Santo Antônio e Jirau), considerando inclusive a descarga que ocorre neste rio da lama proveniente de um igarapé, ou igapó, que não estava previsto nas obras e está sendo contornado por este método (descarga diária dos sedimentos do igarapé diretamente no rio pela impossibilidade técnica ou econômica de destinação adequada).

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  2. ‘Aproveitamentos Amazônicos podem ser impactados por construções de hidroelétricas em outros países’

    Bom negócio para o Brasil: os vizinhos ficam com os impactos ambientais e nós ficamos com os benefícios da regularização da vazão. Assim, as usinas do Madeira poderão ter sua capacidade aumentada — como já vem ocorrendo em uma delas — para colher os frutos da energia potencial armazenada nos reservatórios dos países vizinhos.
    De forma semelhante, as usinas ‘Yacireta’ e ‘Corpus’ à jusante de Itaipu se beneficiam do reservatório que para nós tem utilidade sazonal, mas representa um risco para a Argentina: "mui amigos".
    Só falta agora algum maluco inventar de aproveitar as águas do Lago Titicaca através de alguma transposição, como fizeram os ilustres planejadores da antiga URSS, que — literalmente — secaram o Mar de Aral.

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  3. Bons dias

    recebi esta notícia:
    http://www.rondoniagora.com/noticias/ong-anuncia-suspensao-do-financiamento-do-santander-a-barragem-de-santo-antonio-2011-05-05.htm

    tem como confirmar??

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  4. Cara Telma
    Deixo uma dica » o curta-metragem “Florestas e homens”. É o filme oficial do Ano Internacional das Florestas, dirigido por Yann Arthus-Bertrand para as Nações Unidas, Disponível em português < http://vimeo.com/21106516 >.
    “Vivamos erguidos como uma grande árvore e fraternalmente como uma floresta” é uma das mensagens deixadas por este filme; o qual penso ser oportuno diante da sistemática ameaça às matas, à biodiversidade..., provocada pelos seres humanos.
    É isso, valeu!
    Gilnei

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  5. Telma,

    A Embaixada Brasileira na Bolívia realizou nos dias 09 e 10 de Junho o SEMINARIO: Construcción de Centrales Hidroeléctricas y Mitigación de Impactos Socio Ambientales: Experiencias Internacionales

    segue o Link http://www.brasil.org.bo/seminario.html onde se pode ter acesso as apresentações realizadas durante o seminário.

    Destaque para a posição da Bolívia em cobrar medidas e estudos para minimizar os impactos, principalmente nas pesca.

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  6. Telma Monteiro, olá !
    Acrescendo que estas duas barragens no Rio Madeira, por não possuírem suas respectivas ECLUSAS,
    além de tornar INSUSTENTÁVEL o Transporte Hidroviário Fluvial para favorecer o Desenvolvimento econômico e social do Acre, constitui uma Falta Grave da Diplomacia Brasileira para com a nossa Vizinha, Bolívia, que desde o século XVIII, procura uma conexão hidroviária com o comércio internacional !
    O Governo Brasileiro ainda não cumpriu o acordo feito naquela época, do qual originou a improdutiva Ferrovia Madeira-Mamoré.
    Agora, estamos impedindo que o nosso acordo seja cumprido, que tristeza e que vergonha para a nossa Nação !
    Abraços à todos !
    Somel Serip.

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  7. Boa tarde, Telma!
    Gostaria de ter um contato seu para podermos conversar a respeito de um trabalho de pesquisa que estamos desenvolvendo sobre as hidrelétricas no Brasil. Você teria disponibilidade para o início de outubro?
    Obrigada!

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    Respostas
    1. Olá, Fernanda!
      Por favor envie-me seu endereço de email ou telefone. abs
      Telma

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