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Ferrogrão: Com estudo de impacto ambiental fake, estrada de ferro que corta Amazônia vai a julgamento no STF
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Traçado da Ferrogrão - Bacia do Tapajós à esquerda e Bacia do Xingu à direita Fonte da imagem: EIA/RIMA versão 2020 Primeira Parte Por Telma Monteiro O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá julgar, no próximo dia 31, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 6553 que confirmará ou não a legitimidade constitucional da Ferrogrão ou EF-170. A ação foi apresentada pelo PSOL, em 2021, e se fundamenta na Constituição Federal. A Lei nº 13.452/2017 aprovada pelo Congresso e decorrente de Medida Provisória (MP) editada no governo Dilma Rousseff, seria inconstitucional, pois não poderia desafetar parte do Parque Nacional do Jamanxim (PARNA Jamanxim), Unidade de Conservação Federal de restrição integral, para passar a ferrovia. Três, dos principais ministros do governo federal, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro e o ministro da Infraestrutura, Renan Filho, entendem que a Ferrogrão ser
Palco iluminado ou são só o que temos para hoje?
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Imagem: Pngtree Telma Monteiro Eu realmente não entendo essa necessidade de transformar um debate entre dois candidatos à presidência do Brasil em um show, um espetáculo de luzes e cenários. Ao colocar no palco dois indivíduos que se odeiam e na iminência de se agredirem fisicamente, além de desconectados com o verdadeiro Brasil, a mídia tem sido incapaz de apresentar jornalistas com capacidade de elaborar perguntas e transformar essa contenda em questões que os brasileiros merecem ver respondidas sobre o seu futuro. Só falar sobre o passado avassalador e putrefato, sem que o futuro seja objeto da verdadeira motivação de estarem ali. O objetivo, na verdade, é o espetáculo e a torcida evidente para que o pior aconteça, ou melhor uma exposição ainda mais negativa dos candidatos. Lamentável que a classe de jornalistas, emissoras de TV, Youtube, rádios, portais, se unam no único propósito de medir audiência. Não estamos tratando de um ringue de luta livre ou box, estamos tratando do fu
MANIFESTO PELO MEIO AMBIENTE E PELA DEMOCRACIA
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MANIFESTO PELO MEIO AMBIENTE E PELA DEMOCRACIA Imagem: Climainfo Atualizado em 03 de outubro de 2022 Os brasileiros estão vivendo um momento difícil. Forças retrógradas empurram um país promissor e formado por um povo valente e dócil para o caos. Nós somos livres e essa liberdade custou muitas vidas ao longo da história. Neste momento essa liberdade e a democracia estão em xeque com o risco de perdermos os esforços que nos trouxeram até aqui. O resultado da eleição para presidente da República, em 30 outubro de 2022, fará diferença para o futuro de insegurança proposto pelo avanço da extrema direita representada pelo atual governo. Sabemos que não só no Brasil, mas no mundo, as forças do fascismo pairam sobre a liberdade dos povos. Racismo, misoginia, antiambientalismo, homofobia, ataques às religiões de matriz africana são exemplos de comportamentos criminosos ou antidemocráticos que poderão se acirrar e impedir o desenvolvimento desta nação ainda promissora, mas na iminência de
Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!
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Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos Cursos Jurídicos no País, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte. A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais. Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal. Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º
Empresa italiana compra ouro ilegal de Terra Indígena no Pará
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Empresa italiana paga R$ 2,1 bi por ouro ilegal extraído em TI do PA "O ouro extraído ilegalmente nos garimpos da Terra Indígena Kayapó, no sul do Pará, foi comprado pela Chimet SPA Recuperadora e Beneficiadora de Metais, sigla em italiano para Química Metalúrgica Toscana, companhia que teve receita de cerca de R$ 18 bilhões em 2020. A CHM, responsável por “legalizar” o metal amarelo por meio de fraude antes de enviar ao exterior, recebeu da Chimet, entre setembro de 2015 e setembro de 2020, 317 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões) com a venda de cerca de uma tonelada do metal." Empresa italiana compra ouro ilegal do Brasil A PF investiga refinaria italiana Chimet que compra ouro de empresa ilegal da Amazônia brasileira. Documentos mostram que a empresa fornece ouro para gigantes da tecnologia do mundo: Amazon, Apple, Microsoft e Google. Fonte: Notícias de Mineração Brasil - Pf Aponta Refinaria Italiana Como Compradora De Ouro Ilegal Do Brasil (noticiasdemineracao.com) Para
Precisamos ir às ruas
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Imagem: Brasil Escola Telma Monteiro Bolsonaro acaba de escancarar para o mundo o golpe que pretende dar. Por muito menos que isso já fomos às ruas em protesto. Nós estamos nos equilibrando numa linha tênue sobre um precipício que pode não ter fim. Vivemos um momento perigoso de quase total submersão numa crise institucional. Muita gente ainda não percebeu que a linha que nos separa do autoritarismo está se rompendo. Quem vai impedir Bolsonaro de concretizar seu projeto golpista? As vozes que se levantam nas redes sociais pretendem substituir os protestos que deveriam acontecer em todas as ruas do Brasil, todos os dias? Carregar cartazes e faixas contra esse golpe em andamento é nossa única saída. Muitos movimentos se perderam ou perderam sua força com protestos cibernéticos ou assinaturas online. As urnas vêm depois, para sacramentar nossa escolha do Brasil que queremos. Chegou a hora de sair para gritar, carregar faixas, colorir as faces, sem, contudo, derrapar para o partidari