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Vale do Javari: lavra garimpeira de ouro ilegal
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Pesquisa de Telma Monteiro Rio Quixito e rio Itaquí, com 9 mil ha, no Vale do Javari, de Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), de ouro, concedida pela Agência Nacional de Mineração (ANM). Essa permissão foi dada na região de faixa de fronteira e Terra Indígena (em rosa no mapa). À direita no mapa pode-se ver processo minerário de Nióbio em sobreposição à Terra Indígena. Processo da COOGAM na Agência Nacional de Mineração (ANM), para o Vale do Javari Em lilás a Permissão de Lavra Garimpeira em Atalaia do Norte, Vale do Javari Garimpo no #ValedoJavari em toda a extensão do Rio #Itaquí e do rio #Quixito (em roxo no mapa) no município de Atalaia do Norte, Vale do Javari, onde foram assassinados #DomPhillips e #Bruno . Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) emitida pela ANM, em faixa de fronteira e TIs. pic.twitter.com/ues2bjSVrM — Telma Monteiro (@TelmaMonteiro) June 17, 2022
STF tira de pauta o julgamento da Ferrogrão
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Traçado na Ferrogrão que atravessa o Parque Nacional do Jamanxim, Unidade de Conservação Federal de restrição total #Ferrogrão : o projeto que seria julgado hoje (15) no #STF foi retirado de pauta. Ótimo, pois há sérios indícios de irregularidades no processo de licenciamento. A #Amazônia tem sido palco de violações dos direitos dos povos indígenas. #DomPhillips e #Bruno pic.twitter.com/lNSoq1Rg8r — Telma Monteiro (@TelmaMonteiro) June 15, 2022
Ferrogrão: anatomia de uma megaobra sem grandes interessados
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Dephositphotos Reprodução Correio da Cidadania A síntese é um quadro onde o ordenamento jurídico de proteção ao meio ambiente e aos povos da terra é desmantelado pelo próprio governo, ao passo que os entraves burocráticos e as empresas nacionais mais capacitadas para grandes obras praticamente desapareceram na esteira da Lava Jato. Ficou muito mais fácil realizar obras ferroviárias, pois o novo regime de autorização aprovado no final de 2021 pelo Congresso Nacional permite que qualquer empresa se habilite. Não há mais a chamada licitação. Gabriel Brito, da Redação Era 15 de agosto de 2012 quando o governo federal de Dilma Rousseff lançou Plano de Investimentos em Logística (PIL), a mais ambiciosa iniciativa do governo federal para ativar o setor produtivo nacional e sustentar um ‘milagre econômico petista’ que já se mostrava declinante. O pacote visava promover concessões e outorgas em portos, aeroportos, rodovias, hidrovias e ferrovias, e movimentaria por volta de 450 bi
Mentiras de Bolsonaro, por Rodolfo Salm
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Zion Real Estate: saiba quem é a empresa que quer construir a Ferrogrão
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Foto: Munduruku barram audiência sobre ferrovia que pode impactar seu território. 2017. Créditos: Barbara Dias/ Cimi Norte 2. Zion Real Estate: saiba quem é a empresa que quer construir a Ferrogrão (Especial para o Correio da Cidadania Carro chefe do Ministério da Infraestrutura (Minfra), projeto de construção de novas ferrovias no Pará não obteve sucesso em Roadshow internacional e acabou despertando o interesse de uma única e pequena empresa nacional de construção de moradias, sem capital, recursos ou histórico para a realização de mega projetos de logística. Impactos sobre Terras Indígenas e áreas de conservação, e a judicialização decorrente de ambas, podem ter sido as causas da falta de interesse estrangeiro. Ferrogrão: a dupla mão da destruição Telma Monteiro Cerca de R$ 40 bilhões é o valor previsto de investimento em obras de logística, só no Pará, conforme os projetos do governo federal. No Pará, em especial, o Ministé
CorreioCast 11: Ferrogrão (EF-170) e a exploração da Amazônia
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CorreioCast 11: Ferrogrão (EF-170) e a exploração da Amazônia Ministério de Infraestrutura utilizou-se de fake news para vender megaprojeto a investidores estrangeiros em 2021. O corte ao meio que pode promover ao longo da região amazônica, atravessando diversas terras indígenas e áreas de proteção ambiental, gerará incontáveis impactos socioambientais. Para compreender esse megaprojeto, conversamos com a Telma Monteiro, ativista socioambiental, pesquisadora, educadora e colunista do Correio há 10 anos, que realizou uma importante pesquisa a respeito da EF-170. Com Telma Monteiro Ferrogrão, ou EF-170, é o nome dado ao projeto de ferrovia, carro chefe do Ministério de Infraestrutura, que cortaria a região amazônica de sul a norte, saindo de Sinop/MT até o porto de Miritituba, em Itaituba, no Pará, na bacia do Rio Tapajós – ao longo de mais de 900 km. Integrado a hidrovias e à rodovia BR-163, a ferrovia faria parte de um grande complexo de transportes, que levaria grãos do agro