O CORDEL DA ENERGIA Por Luiz Eduardo Corrêa Lima O tempo passa e todo dia, se precisa de mais energia. Energia para coisa boa e energia para porcaria. Energia que traz desgraça e energia que traz alegria. Energia que cresce as cidades, mas também destrói suas crias. Energia que desenvolve e energia que contraria. Dos vários tipos de energia há uns que são muito bons e outros que são bem pior, então temos que conhecer melhor. Tem a tal da Energia Eólica, que está contida no vento e dá para usar todo o tempo, em qualquer situação comum, com garantia e segurança, sem causar perigo algum. Também tem a Energia Solar, essa é mesmo boa de amargar, pois parece que nunca vai acabar, enquanto o rei sol brilhar. O sol, a nossa estrela imensa, é mesmo uma dádiva de Deus. O calor que ele manda ao planeta, desde o começo dos tempos é que mantém a vida na Terra e gera todo nosso alimento. Das pior, tem a Hidrelétrica, embora não cause poluição do ar. É ruim porque destrói a vegetação e tudo que
CorreioCast 11: Ferrogrão (EF-170) e a exploração da Amazônia Ministério de Infraestrutura utilizou-se de fake news para vender megaprojeto a investidores estrangeiros em 2021. O corte ao meio que pode promover ao longo da região amazônica, atravessando diversas terras indígenas e áreas de proteção ambiental, gerará incontáveis impactos socioambientais. Para compreender esse megaprojeto, conversamos com a Telma Monteiro, ativista socioambiental, pesquisadora, educadora e colunista do Correio há 10 anos, que realizou uma importante pesquisa a respeito da EF-170. Com Telma Monteiro Ferrogrão, ou EF-170, é o nome dado ao projeto de ferrovia, carro chefe do Ministério de Infraestrutura, que cortaria a região amazônica de sul a norte, saindo de Sinop/MT até o porto de Miritituba, em Itaituba, no Pará, na bacia do Rio Tapajós – ao longo de mais de 900 km. Integrado a hidrovias e à rodovia BR-163, a ferrovia faria parte de um grande complexo de transportes, que levaria grãos do agro
Empresa italiana paga R$ 2,1 bi por ouro ilegal extraído em TI do PA "O ouro extraído ilegalmente nos garimpos da Terra Indígena Kayapó, no sul do Pará, foi comprado pela Chimet SPA Recuperadora e Beneficiadora de Metais, sigla em italiano para Química Metalúrgica Toscana, companhia que teve receita de cerca de R$ 18 bilhões em 2020. A CHM, responsável por “legalizar” o metal amarelo por meio de fraude antes de enviar ao exterior, recebeu da Chimet, entre setembro de 2015 e setembro de 2020, 317 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões) com a venda de cerca de uma tonelada do metal." Empresa italiana compra ouro ilegal do Brasil A PF investiga refinaria italiana Chimet que compra ouro de empresa ilegal da Amazônia brasileira. Documentos mostram que a empresa fornece ouro para gigantes da tecnologia do mundo: Amazon, Apple, Microsoft e Google. Fonte: Notícias de Mineração Brasil - Pf Aponta Refinaria Italiana Como Compradora De Ouro Ilegal Do Brasil (noticiasdemineracao.com) Para
O que vemos aí sao imagens de obra, como qualquer outra
ResponderExcluirLamentável
ResponderExcluirQuanta tristeza ver a terra e a água assassinadas sem licença$. Tudo por um mero projeto idealizado por mentes doentia$...
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