Povo Munduruku representado em Berlim: "A luta é de todos nós!"
“A luta é de todos nós!”: a luta do povo Munduruku da Amazônia na greve mundial do clima “ele [Bolsonaro] está expulsando a gente da nossa casa para construir projeto de morte, está nos envenenando com agrotóxico, mercúrio e lixo. A nossa Amazônia está queimando para fazer pasto, plantar soja para Europa. A nossa Amazônia está em chamas para construir barragens e ferrovias, querem tirar o nosso bem viver que são a nossa casa, o nosso rio.” A luta em defesa do clima não dá para fazer sem a luta Munduruku em defesa da vida na Amazônia, que é a luta dos povos indígenas e povos da floresta. Assim é que, representando aos povos indígenas na defesa da Amazônia, Alessandra Korap, do povo Munduruku, viajou desde sua terra no rio Tapajós (No Pará, Brasil) até Berlim, na capital alemã, levando sua voz na greve pelo clima. A manifestação de 20 de setembro de 2019 aconteceu paralelamente em 150 países, mobilizando milhões de pessoas pela justiça climática. Só na Alemanha houve
O video fala de faz um ano... o qué está acontecendo AGORA na Vila do Pimental?
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ResponderExcluirExiste um movimento de atingidos por usinas hidreletricas. Este movimento esta sendo gerido por um grupo de advogados que ganham altos lucros as custas dos moradores atingidos por barragens. Se disfarcando de movimento, este grupo de advogados fazem o morador assinar contratos de representacao judicial aparentemente "sem custo" mas ao final de cada processo judicial embolsam entorno de 20% do valor da indenizacao. O primeiro passo deste grupo de advogados consiste em fazer terrorismo com as comunidades e instigam a participacao no tal movimento fazendo os moradores desinformados trabalharem de graca em prol do referido movimento. Instigam que os moradores realizem atos de vandalismo fornecendo apoio juridico para tais atos deixando o morador cada vez mais dependente dos tais advogados. Este grupo disfarcado de movimento esta sendo investigado pois tem lucrado alguns milhoes nas costas dos moradores atingidos por barragens. Eh hora de dar fim a esta carneficina juridica e fazer o estado oferecer defensoria publica aos moradores atingidos por barragens. Pelo fato de ainda nao terem esta defensoria publica os moradores de Pimental sao vitmas destes advogados aproveitadores que usam o morador para ficarem cada vez mais ricos usando como disfarce um movimento que de popular nao tem nada.
ExcluirOlá, caro anônimo! Antes agradeço o comentário e o acesso ao blog. Lamento, no entanto, que você se esconda no anonimato. Quanto ao grupo dos atingidos por barragens, você deve estar se referindo ao MAB, movimento tradicional que reivindica justiça nas indenizações. Um grupo de advogados, se é que como você menciona, existe mesmo, deve fazer um trabalho sério. O movimento não tem dinheiro para pagar assistência jurídica e nada mais coerente o advogado receber um percentual das causas. Ou não deveriam ser remunerados? Se realmente o grupo de advogados existe, nesse caso, acredito que seja porque o Estado e empresas negam justiça ao atribuir indenizações vergonhosas e violam direitos humanos.
ExcluirDe fato, o morador vira um alvo fácil dos advogados disfarçados de movimento....como abutres na carniça.
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Porque o tais movimentos não promovem a defensoria pública para os atingidos por barragens? pois não daria um tiro no próprio pé, uma única usina pode gerar mais de 40 milhoes em honorários advocatícios.
DEFENSORIA PÚBLICA PARA ATINGIDOS POR BARRAGENS JÁ !!! ABAIXO OS LEGIS ABUTRES.
ResponderExcluiresse anônimo é mesmo um cego
ResponderExcluireste anônimo com certeza nunca participou de uma conversa com essas pessoas que vão nas comunidade conversar com os moradores esses sim sabem o que falam .....
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