Povo Munduruku representado em Berlim: "A luta é de todos nós!"
“A luta é de todos nós!”: a luta do povo Munduruku da Amazônia na greve mundial do clima “ele [Bolsonaro] está expulsando a gente da nossa casa para construir projeto de morte, está nos envenenando com agrotóxico, mercúrio e lixo. A nossa Amazônia está queimando para fazer pasto, plantar soja para Europa. A nossa Amazônia está em chamas para construir barragens e ferrovias, querem tirar o nosso bem viver que são a nossa casa, o nosso rio.” A luta em defesa do clima não dá para fazer sem a luta Munduruku em defesa da vida na Amazônia, que é a luta dos povos indígenas e povos da floresta. Assim é que, representando aos povos indígenas na defesa da Amazônia, Alessandra Korap, do povo Munduruku, viajou desde sua terra no rio Tapajós (No Pará, Brasil) até Berlim, na capital alemã, levando sua voz na greve pelo clima. A manifestação de 20 de setembro de 2019 aconteceu paralelamente em 150 países, mobilizando milhões de pessoas pela justiça climática. Só na Alemanha houve
MONOCULTURA DA ELETRICIDADE
ResponderExcluirO governo já licitou 4 hidroelétricas e planeja outras tantas num país cuja atividade industrial é declinante. Estas requerem uma rede extensa de transmissão mais cara para o transporte de grandes blocos de potência a distâncias para as quais não existe tecnologia disponível em todo o mundo. Um sistema que permanecerá ocioso no período seco.
Podem ser deixadas na reserva para quando os países que utilizam combustíveis fósseis não conseguirem mais produzir insumos básicos. Nesta ocasião estocarão lingotes sólidos (Al e Fe) em lugar de energia potencial em reservatórios líquidos de água. Ou, como usinas de fio d´água complementadas por termoelétricas a gás para uso local em geração distribuída.
No momento a fonte de energia de que o país mais necessita é de combustível, petróleo e gás, para acionar máquinas do agro-negócio e mineração