“A luta é de todos nós!”: a luta do povo Munduruku da Amazônia na greve mundial do clima “ele [Bolsonaro] está expulsando a gente da nossa casa para construir projeto de morte, está nos envenenando com agrotóxico, mercúrio e lixo. A nossa Amazônia está queimando para fazer pasto, plantar soja para Europa. A nossa Amazônia está em chamas para construir barragens e ferrovias, querem tirar o nosso bem viver que são a nossa casa, o nosso rio.” A luta em defesa do clima não dá para fazer sem a luta Munduruku em defesa da vida na Amazônia, que é a luta dos povos indígenas e povos da floresta. Assim é que, representando aos povos indígenas na defesa da Amazônia, Alessandra Korap, do povo Munduruku, viajou desde sua terra no rio Tapajós (No Pará, Brasil) até Berlim, na capital alemã, levando sua voz na greve pelo clima. A manifestação de 20 de setembro de 2019 aconteceu paralelamente em 150 países, mobilizando milhões de pessoas pela justiça climática. Só na Alemanha houve
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inferno_(Divina_Com%C3%A9dia) “há três aspectos das coisas que devem ser evitados nos modos: a malícia, a incontinência e a bestialidade." (...)A justiça divina retratada no livro ["Divina Comédia" de Dante Alighieri] é cabal, racional e definitiva, o que torna o inferno dantesco uma espécie de "caos impiedosamente ordenado" Por Telma Monteiro Todo mundo está comentando a reunião ministerial do Bolsonaro, de 22 de abril de 2020. Meu estômago estava meio fraco. Só assisti a uma parte e foi suficiente para pensar sobre o que nos levou a produzir tanto lixo humano no Brasil. Lixo que governa o país e que eu não entendo de onde saiu. Saiu? Não, foi excretado, por sabe-se lá qual sina a que estamos destinados. Está na hora de pensar, mesmo em meio à pandemia, como vamos fazer para nos livrar desse lixo em tempo de salvar vidas ameaçadas pela pandemia da Covi-19, entre outras coisas. Estive horas nas redes sociais e o que
Imagem: Regina Santos O artigo que reproduzo abaixo foi escrito em 11 de setembro de 2012, com exclusividade para o jornal Correio da Cidadania . Foi um furo de reportagem, graças à minha pesquisa sobre mineração, na época. A sociedade, a mídia, não sabiam, até então, que a mineradora canadense Belo Sun Mining estava iniciando o processo de licenciamento do maior projeto de extração de ouro a céu aberto de que se tem notícia no Brasil, bem ao lado das estruturas de Belo Monte, aproveitando os impactos que causariam. Impactos que se somariam e multiplicariam o desastre ambiental já em curso no rio Xingu, afetando milhares de famílias ribeirinhas, e terras indígenas. Agora, em 19 de outubro de 2019, a justiça mandou suspender o licenciamento do Projeto Volta Grande da mineradora de ouro Belo Sun, no rio Xingu, até que todas as condicionantes da licença sejam cumpridas. A licença de instalação foi concedida pela Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS). Uma
Comentários
Postar um comentário